segunda-feira, 29 de setembro de 2014

OSSOS DA COLUNA VERTEBRAL



A coluna vertebral, também chamada de espinha dorsal, estende-se do crânio até a pelve. Ela é responsável por dois quintos do peso corporal total e é composta por tecido conjuntivo e por uma série de ossos, chamados vértebras, as quais estão sobrepostas em forma de uma coluna, daí o termo coluna vertebral. A coluna vertebral é constituída por 24 vértebras + sacro + cóccix e constitui, junto com a cabeça, esterno e costelas, o esqueleto axial.







Superiormente, se articula com o osso occipital (crânio); inferiormente, articula-se com o osso do quadril ( Ilíaco ).

A coluna vertebral é dividida em quatro regiões: Cervical, Torácica, Lombar e Sacro-Coccígea.

São 7 vértebras cervicais, 12 torácicas, 5 lombares, 5 sacrais e cerca de 4 coccígeas.  








Curvaturas da Coluna Vertebral

Numa vista lateral, a coluna apresenta várias curvaturas consideradas fisiológicas.

São elas: cervical (convexa ventralmente - LORDOSE), torácica (côncava ventralmente - CIFOSE), lombar (convexa ventralmente - LORDOSE) e pélvica (côncava ventralmente - CIFOSE). Quando uma destas curvaturas está aumentada, chamamos de HIPERCIFOSE (Região dorsal e pélvica) ou HIPERLORDOSE (Região cervical e lombar).

Numa vista anterior ou posterior, a coluna vertebral não apresenta nenhuma curvatura. Quando ocorre alguma curvatura neste plano chamamos de ESCOLIOSE.



Funções da Coluna Vertebral

 Protege a medula espinhal e os nervos espinhais;
 Suporta o peso do corpo;
 Fornece um eixo parcialmente rígido e flexível para o corpo e um pivô para a cabeça;
 Exerce um papel importante na postura e locomoção;
 Serve de ponto de fixação para as costelas, a cintura pélvica e os músculos do dorso;
 Proporciona flexibilidade para o corpo, podendo fletir-se para frente, para trás e para os lados e ainda girar sobre seu eixo maior.


Canal Vertebral

O canal vertebral segue as diferentes curvas da coluna vertebral. É grande e triangular nas regiões onde a coluna possui maior mobilidade (cervical e lombar) e é pequeno e redondo na região que não possui muita mobilidade (torácica).

Na imagem  (vista superior da coluna vertebral), podemos observar o canal vertebral. Ele é formado pela junção das vértebras e serve para dar proteção à medula espinhal. Além do canal vertebral, a medula também é protegida pelas menínges, pelo líquor e pela barreira hemato-encefálica.




As vértebras podem ser estudadas sobre três aspectos: características gerais, regionais e individuais.

Características Gerais
Características Regionais
Características Individuais


Na coluna vertebral encontramos também o sacro (cerca de quatro ou cinco vértebras fundidas - não móveis) e inferiormente ao mesmo, localiza-se o cóccix (fusão de 4 vértebras - não móveis).

Sacro
Cóccix


Disco Intervertebral

Entre os corpos de duas vértebras adjacentes desde a segunda vértebra cervical até o sacro, existem discos intervertebrais.


Constituído por um disco fibroso periférico composto por tecido fibrocartilaginoso, chamado ANEL FIBROSO; e uma substância interna, elástica e macia, chamada NÚCLEO PULPOSO. Os discos formam fortes articulações, permitem vários movimentos da coluna vertebral e absorvem os impactos.


fontes:
www.auladeanatomia.com/osteologia/coluna.htm

domingo, 14 de setembro de 2014

ESQUELETO APENDICULAR


Bem mais móvel que o esqueleto axial, consiste nos ombros e quadris, membros superiores e inferiores. Liga-se ao esqueleto axial através das cinturas- escapular (ombros) e pélvica (quadris). Fraturas nos ossos do esqueleto apendicular são mais comuns, porém bem menos sérias do que nos do esqueleto axial.

Cintura escapular (ombros)

Ossos:
Escápula (ou omoplata)
Clavícula
A escápula só se prende ao esqueleto axial através de músculos. Por isso em algumas pessoas ela aparece tão “solta”

Membros superiores

Ossos:

Do braço- úmero
Do antebraço- Cúbito (ou ulna- Lado do dedo mínimo) rádio (lado do polegar)
Do pulso- carpo (8 ossos)
Da mão- 5 metacarpos
Dos dedos 14 falanges
O úmero de articula com a escápula de forma bastante solta, permitindo grande mobilidade ao braço.
As falanges são numeras de 1ª a 3ª, sendo a 1ª mais próxima da mão. Ou: falante (proximal), falanginha (média) e falangeta (distal).
Os metacarpos são enumerados de 1º ao 5º, sendo o 1º que se articula com a falange proximal do polegar.


Cintura pélvica (Pelve ou quadris)

A pelve feminina é mais larga que a masculina, para ser capaz de abrir o feto em desenvolvimento.
É composta pelos 6 ossos ilíacos: 2 ílios, 2 ísquios, 2 púbis.
Cada ílio se articula com o sacro na sua parte superior, e com 1 ísquio e 1 púbis na sua parte inferior. O ílio, o ísquio e o púbis formam o osso do quadril. O osso do quadril do lado esquerdo se articula com o do lado direito na frente do corpo, através da síntese púbica (articulação entre os púbis).


Membros inferiores

Ossos:
Da coxa- fêmur
Da perna- tíbia e perônio (fíbula)
Do joelho- patela (rótula)
Do pé- tarso (7 ossos- entre eles o calcâneo)
5 metatarsos
Dos dedos 14 falanges

O fêmur é o osso mais longo do corpo. Observe que sua forma faz com que o peso do corpo incida diretamente sobre os pés.
A articulação entre o fêmur e a pelve (articulação coxofemural) é firme, com um encaixe profundo e fortes ligamentos. Por isto os movimentos da perna em relação ao tronco são bem mais restritos do que os do braço.

A tíbia é um osso muito robusto, feito para suportar o peso do corpo.

Os pés são estruturas feitas para suportar o peso do corpo todo. Por isso, quando utilizamos shiatsu nas solas, podemos utilizar pressões fortes.

A numeração dos metatarsos e falanges dos pés é similar a dos metacarpos e falanges das mãos.

Uma importante diferença do esqueleto axial e do apendicular, é que os ossos do esqueleto axial são predominantemente planos e irregulares, e isso auxilia para a sua função de estabilidade e proteção. Já os ossos do esqueleto apendicular são predominantemente longos, e isso é coerente com sua principal função de movimentos de grande amplitude. Para exemplificar os movimentos do membro superior, citemos: o braço pode se movimentar fazendo os seguintes movimentos: flexão, extensão, abdução, adução, rotação medial (rotação interna), rotação lateral (rotação externa) e circundução, tudo isso por causa da articulação do ombro (glenoumeral).

FONTES:

JAHARA-PRADIPTO, M. Zen Shiatsu - Equilíbrio Energético e Consciência do Corpo. São Paulo, Summus, 7ª ed.
VAN DE GRAFF, K. M; RHEES, R. W. Anatomia e fisiologia humana. São Paulo: MacGraw-Hill, 1991.
http://www.ebah.com.br/

ESQUELETO AXIAL

Bem mais móvel que o esqueleto axial, consiste nos ombros e quadris, membros superiores e inferiores. Liga-se ao esqueleto axial através das cinturas- escapular (ombros) e pélvica (quadris). Fraturas nos ossos do esqueleto apendicular são mais comuns, porém bem menos sérias do que nos do esqueleto axial.



Há ainda três (3) ossículos auditórios, bilaterais, alojados na orelha média:
2 martelos
2 bigorna
2 estribo

Face
14 ossos angulares e irregulares. A estrutura do nariz é em grande parte formada por cartilagem.

Ossos principais:
2 maxilares superiores
1 maxilar inferior (ou mandíbula) é o único osso móvel da cabeça
2 molares (ossos da maça do rosto)
2 palatinos
2 nasais
2 lacrimais
1 vômer
2 conchas nasais inferiores

Coluna vertebral
É o suporte central do esqueleto. Dá apoio aos órgãos internos e abriga a medula espinhal, que se liga a todo o corpo através do sistema nervoso periférico. Lesões na coluna podem interferir nos movimentos do corpo e, através do sistema nervoso autônomo, no funcionamento dos órgãos.


A coluna é formada pelas vértebras. Temos:
7 cervicais- grupo flexível de vértebras, de articulações delicadas que, no conjunto, permitem boa amplitude de movimentos. A 1ª, 2ª e 7ª vértebras apresentam formatos singulares. São chamadas respectivamente atlas, áxis e proeminente.
12 torácicas ou dorsais- Grupo bastante rígido de vértebras. Articulam- se com as 24 costelas. Com elas e com o esterno formam a caixa torácica.
Cinco (5) lombares - Grupo com as maiores vértebras da coluna, cujas articulações permitem razoável mobilidade. Suportam uma grande carga de peso, sendo especialmente sacrificadas pelo fato do homem ter se tornado bípede.
Sacro - Formado por 5 vértebras fundidas. Articula-se com os ossos dos quadris (ossos ilíacos), formando com eles a bacia.
Cóccix - Formado por pequenas vértebras fundidas, cujo número normalmente varia em torno de 4. É o “rabinho” do ser humano.

Tórax
A caixa torácica abriga o coração e os pulmões. É uma estrutura de certa flexibilidade, capaz de se contrair e expandir acompanhando a respiração.

Ossos:
24 costelas
Esterno

Costelas
As costelas se dividem em verdadeiras, falsas e flutuantes. As verdadeiras (7 pares) se prendem diretamente ao esterno.
As falsas (3 pares) se ligam ao esterno de forma indireta. As flutuantes (2 pares) não se prendem ao esterno, só à coluna.

Esterno
O esterno é um osso ímpar, localizado na parte da frente do tórax. Apresentam três partes fundidas: punho ou manúbrio, corpo e processo xifóide.
Em anexo entre as vértebras cervicais e a mandíbula está o osso hióide, o osso da deglutição. Único osso que não se articula com o esqueleto. Está fixado apenas por músculos e ligamentos.

FONTES:
JAHARA-PRADIPTO, M. Zen Shiatsu - Equilíbrio Energético e Consciência do Corpo. São Paulo, Summus, 7ª ed.
VAN DE GRAFF, K. M; RHEES, R. W. Anatomia e fisiologia humana. São Paulo: MacGraw-Hill, 1991.
http://www.ebah.com.br/

ESQUELETO AXIAL E APENDICULAR

O esqueleto axial é formado pelos ossos que compõem o eixo do corpo e que sustentam e protegem os órgãos da cabeça, do pescoço e do tronco. O esqueleto apendicular é composto pelos ossos das extremidades superiores e inferiores e as cinturas que ancoram estas extremidades ao esqueleto axial.

domingo, 7 de setembro de 2014

OSSOS DO PÉ

Ossos do Pé

Pododáctilo é a denominação médica para os dedos dos pés. Cada pododáctilo é definido por meio da numeração romana, de I a V, sendo o pododáctilo direito I o correspondente ao hálux do pé direito e assim por diante. Os pododáctilos contém três falanges, com exceção do hálux, composto por apenas duas. São elas: a falange proximal (a mais próxima do centro do corpo), a média e a distal (a mais distante).
Esta definição é de suma importância em descrições de lesões ou atuações médicas especialmente nas especialidades cirúrgica, ortopédica, reumatológica, fisiátrica e medicina legal, para o pronto entendimento do local acometido em alguma circunstância que necessite desta atuação.
Tarsos (7): Comece a identificar pelo calcâneo
1- Calcâneo,
2 - tálus,
3 - navicular,
4 - cubóide,
5- cuneiforme medial (lado medial),        
6 - cuneiforme intermédio (entre o medial e o lateral),
7- cuneiforme lateral



Fontes:
http://www.auladeanatomia.com/
http://www.imaios.com/br/e-Anatomy/extremidades/Extremidade-inferior-Radiografias

PATELA

TÍBIA E FÍBULA - OSSOS DA PERNA

segunda-feira, 1 de setembro de 2014

NEISSÉRIA MENINGITIDIS- VÍDEO

Neisseria gonorrhoeae

Neisséria gonorrhoeae ou Gonococo é uma bactéria da família Neisseriaceae. É um diplococo gram-negativo,não flagelado, não formador de esporos,não hemolítico, aeróbio ou facultativamente anaeróbio que habita o trato respiratório superior do Homem, sendo responsável pela gonorreia - doença sexualmente transmissível, com formato de rim. Este agente patogênico pode ser classificado em 5 tipos coloniais (dependem da produção de fímbrias pelas células), sorotipos e auxotipos. Estas classificações são importantes para a compreensão da epidemiologia e da virulência da espécie. É oxidase positiva, catalase positiva, é sensível a ambientes secos ou ácidos gordos, exige cisteína para o seu crescimento e não apresenta uma verdadeira cápsula polissacarídea.

Doenças

  • Gonorreia
  • Oftalmia "neonatorum"
  • Gonorreia ano-rectal;
  • Faringite.

Factores de virulência
As colônias T1 e T2 estão associadas à virulência, apresentando os seguintes factores:
Proteínas externas da membrana: OMP-1 e OMP-2, com a função de porinas;
1Pilli - que gozam de conversão antigênica e variação de fase, e que intervêm na adesão e colonização dos tecidos (a OMP-2 também ajuda nesta função
Toxinas LPS (lipooligossacarídeo)2 e outras Endotoxinas;
Enzimas: protease IgA e beta-lactamasez.
A virulência pode ficar comprometida caso o microrganismo sofra alterações estruturais de superfície.

Patogénese
A Neisséria gonorrhoeae invade células epiteliais não-ciliadas, multiplica-se em vacúolos intracelulares. A LOS desencadeia a produção de TNF-α, levando à destruição tecidular. Se a infecção não for tratada, vai persistir e levar à inflamação crônica que se manifesta como fibrose. Esta fibrose pode levar à esterilidade, à destruição articular e à cegueira.

Epidemiologia

O único hospedeiro do gonococo é o homem. No adulto, a infecção sempre é transmitida durante o ato sexual. A gonorreia ocorre frequentemente em indivíduos dos 15 aos 24 anos.São "grupos de risco" os seguintes: contatos sexuais com indivíduos afetados, toxicodependentes, adolescentes com atividade sexual precoce e múltiplos parceiros sexuais. O risco de infecção de uma mulher após ter contacto com homem infectado é de 40 a 60%, enquanto que o risco de infecção de um homem após ter contacto com mulher infectada é de cerca de 20%.

Quadro Clínico
No Homem, em 95% dos homens infectados a sintomatologia é aguda, ocorrendo inflamação genital restrita à uretra (uretrite aguda), com formação de um exsudado purulento, e que é acompanhado de disúria. Em casos raros, a infecção pode-se estender para a próstata, epidídimo e vesículas seminais. Na Mulher, a principal forma clínica é cervicite, ocorrendo inflamação do colo uterino, leucorreia vaginal, disúria, dor abdominal, infecção genital ascendente que pode levar a salpingite, abcesso tubo-ovárico e doença pélvica inflamatória. Finalmente, em casos mais graves, a infecção pode-se disseminar, traduzindo-se em bacteriemia, infecção cutânea e articular. Sendo assim mantendo os cuidados necessários.

Diagnóstico laboratorial
Para diagnóstico laboratorial, o produto a ser recolhido é o exsudado uretral, que é submetido a exame microscópico direto, recorrendo à coloração de Gram. A detecção é mais fácil no homem no que na mulher. Se o Gonococo se encontrar dentro de neutrófilos polimorfonucleares, trata-se de uma infecção aguda, se se encontrar no exterior, trata-se de uma infecção crônica. Se o resultado der negativo e o doente for assintomático, deve-se realizar um exame cultural, que desempenha aqui um papel primordial. Devem-se usar meios seletivos e ter em conta que os Gonococos são frágeis. O exame serológico não tem interesse. Já os exames moleculares como o PCR e a detecção direta do microrganismo por meio de sondas comerciais permitem obter um resultado rápido, não permitindo porém monitorizar a resistência aos antibióticos.

Tratamento
Como antibioterapia de primeira linha, é frequente a administração de ceftriaxona, cefixima ou fluoroquinolonas. Em caso de inflamação mista com Chlamydia, recorre-se à ceftriaxona com doxiciclina ou azitromicina.3

Vacinação
Não há nenhuma vacina eficaz devido à diversidade antigênica do gonococo.

Quimioprofilaxia
É ineficaz, excepto do tratamento da oftalmia neonato rum. Esta doença é tratada com aplicação tópica de nitrato de prata a 1%, tetraciclina a 1% ou eritromicina a 1%.

Medidas comunitárias
Deve fazer-se uma abordagem educacional a este problema e um seguimento dos contatos sexuais, porque a gonorreia não é uma doença insignificante. A infecção crônica pode levar a esterilidade, e a infecção assintomática prolonga o reservatório populacional da Neisséria, levando a que mais gente possa estar exposta ao agente.

NEISSÉRIAS

As Neissérias constituem um grupo de cocos gram-negativos, que geralmente se apresentam em pares. Alguns membros são habitantes normais das vias aéreas humanas e de ocorrência extracelular, enquanto outros (gonococos, meningococos) são patogênicos para o homem, e sua localização é tipicamente intracelular. Estas bactérias são anaeróbicas estritas e fermentam diversos carboidratos com formação de ácido, mas não de gás. Após 48 horas em meios enriquecidos (como o Agar Mueller-Hinton e o Thayler-Martin), os gonococos e os meningococos formam colônias brilhantes, elevadas e mucoides. As colônias são transparentes e não hemolíticas. A denominação “Neisséria” é em homenagem ao bacteriologista alemão Albert Neisser, que descobriu a Neisseria gonorrheae, o patógeno que causa a gonorreia.
Neissérias Patogênicas


Neisseria meningitidis (meningococo)

Neisserias meningitidis
A Neisseria meningitidis causa a meningite que é a complicação mais comum dos meningococos. Geralmente começa de forma bastante súbita, com cefaleia intensa, vômitos, rigidez da nuca e progride para o coma em algumas horas. É considerada uma doença grave, que deve ser tratada como emergência clínica. Pacientes que recebem o diagnóstico e o tratamento adequado possuem maiores possibilidades de curar a doença.
Os seres humanos são os únicos hospedeiros naturais para os quais os meningococos são patogênicos. A nasofaringe é a porta de entrada dos meningococos. Neste local, os microrganismos podem fazer parte da flora transitória sem produzir sintomas ou podem provocar uma faringite  exsudativa. Da nasofaringe, os microrganismos podem alcançar a corrente sanguínea, produzindo uma bacteriemia com febre alta e enxantema hemorrágico. Pode ocorrer ainda septicemia fulminante com hemorragia atribuída à ação da endotoxina.

Neisseria gonorrhoeae (gonococo)
Os gonococos atacam as mucosas das vias geniturinárias e dos olhos, promovendo uma supuração aguda que pode levar à invasão tecidual, que evolui para inflamação crônica. Para diagnosticar se o indivíduo possui gonococos em seu organismo, recolhe-se o exsudado uretral, que é submetido a exame microscópico direto, recorrendo à coloração de Gram. Para combater a bactéria usa-se administração de cefotriaxona, cefixima ou fluoroquinolonas.  Causadora da gonorreia, a Neisséria gonorrhoeae  pode ser transmitida através do contato sexual. Por isso é importante o uso de preservativos, a fim de evitar não só a gonorreia, como também as variadas doenças sexualmente transmissíveis existentes.

Neisseria gonorrhoeae


NÃO PATOGÊNICAS.
Neisseria bacilliformis
Neisseria cinérea
Neisseria elongata
Neisseria flavescens
Neisseria lactamica
Neisseria macacae
Neisseria mucosa
Neisseria polysaccharea
Neisseria sicca
Neisseria subflava

FONTES:
http://estudmed.com.sapo.pt/microbiologia/neisserias.htm
http://www.infoescola.com/reino-monera/neisseria/