segunda-feira, 28 de novembro de 2011

MEMBRANA PLASMÁTICA


sábado, 19 de novembro de 2011

MEMBRANA PLASMÁTICA-VÍDEO


MEMBRANA PLASMÁTICA

mosaico fluido


Estrutura da membrana
A membrana é composta por uma dupla camada de fosfolipídios, combinada com uma variedade de proteínas em um arranjo mosaico fluido. A superfície das membranas celulares são hidrofílicas (água amorosa), e o interior é hidrofóbico. Moléculas hidrofílicas tendem a interagir com a água e com outras moléculas hidrofóbicas evitar a interação com a água e tendem a interagir com outras moléculas hidrofóbicas. 

MEMBRANA PLASMÁTICA


MEMBRANA PLASMÁTICA

MEMBRANA PLASMÁTICA

quarta-feira, 16 de novembro de 2011

FÓSSEIS


FÓSSEIS

O QUE SÃO E COMO SE FORMAM OS FÓSSEIS

Fósseis são restos ou vestígios de animais e vegetais preservados em rochas. Restos são partes do animal ou planta e vestígios são evidências de sua existência ou de suas atividades.
Geralmente ficam preservadas as estruturas mais resistentes do animal ou planta, as chamadas partes duras, como dentes, ossos, conchas. As partes moles (vísceras, pele, vasos sangüíneos, etc.) preservam-se com muito mais dificuldade. Pode ocorrer também, o caso ainda mais raro de ficarem preservadas tanto as partes duras quanto as moles, como no caso de mamutes lanudos que foram encontrados intactos no gelo, e de alguns insetos que fossilizam em âmbar.
Considera-se fóssil aquele ser vivo que viveu há mais de 11.000 anos, ou seja antes do Holoceno, que é a época geológica atual. Restos ou evidências antigas mas com menos de 11.000 anos, como os sambaquis, são classificados como subfósseis,
A Paleontologia, o estudo dos fósseis, divide-se em Paleozoologia (estudo dos fósseis animais), Paleobotância (estudo dos fósseis vegetais) e Paleoicnologia (estudo dos icnofósseis, estruturas resultantes das atividades dos seres vivos, como pegadas, sulcos, perfurações ou escavações).
A Paleobiologia é o ramo da Paelontologia que estuda os fósseis e suas relações dentro da biosfera, e a Paleopalinologia, um sub-ramo da Micropaleontologia, estuda os pólens e esporos.
A fossilização resulta da ação combinada de processos físicos, químicos e biológicos. Para que ela ocorra, ou seja, para que a natural decomposição e desaparecimento do ser que morreu seja interrompida e haja a preservação, são necessárias algumas condições, como rápido soterramento e ausência de ação bacteriana decompondo os tecidos. Também influenciam na formação dos fósseis o modo de vida do animal e a composição química de seu esqueleto.
Entre os restos animais passíveis de preservação incluem-se as estruturas formadas de sílica (óxido de silício), como as espículas das esponjas; calcita (carbonato de cálcio), como as conchas de muitos moluscos e os corais; a quitina, substância que forma o esqueleto dos insetos e a celulose, encontrada na madeira
É interessante observar que as folhas, caules, sementes e pólens podem ser preservados, mas normalmente não aparecem juntos.
A fossilização pode dar-se de diferentes modos:
Incrustação – ocorre quando substâncias trazidas pelas águas que se infiltram no subsolo depositam-se em torno do animal ou planta, revestindo-o. Ocorre, por exemplo, em animais que morreram no interior de cavernas. Dos materiais que se depositam os mais comuns são calcita, pirita, limonita e sílica.
Os famosos peixes fósseis da Chapada do Araripe parecem ter se formado dessa maneira: morto o animal, ele foi para o fundo do mar e, ao começar a se decompor, passou a liberar amônia. Esta gerou um ambiente alcalino em torno dos restos, promovendo a precipitação de bicarbonato de cálcio. Isso explica por que as concreções hoje encontradas têm sempre a forma e o tamanho do animal.
Permineralização – bastante freqüente, ocorre quando substâncias minerais são depositadas em cavidades existentes em ossos e troncos, por exemplo. É assim que se forma a madeira petrificada.
Recristalização – rearranjo da estrutura cristalina de um mineral, dando-lhe mais estabilidade. Exemplo clássico é a transformação de aragonita em calcita.
Carbonificação ou incarbonização – ocorre quando há perda de substâncias voláteis (oxigênio, hidrogênio e nitrogênio principalmente), restando uma película de carbono. É mais freqüente em estruturas formadas de lignina, quitina, celulose ou queratina.
Em ambientes muito secos e áridos, a rápida desidratação também leva à preservação de animais (inclusive de corpos humanos). Chama-se a isso mumificação.
Os fósseis do tipo vestígios, não são restos de um ser vivo mas evidências de que ele existiu. Se uma concha é preenchida e totalmente recoberta por sedimento, vindo depois a se dissolver, poderá ficar esculpido, no material que a preencheu, um molde interno e, no que a recobriu, um molde externo. E, se o espaço antes ocupado for preenchido, ter-se-á um contramolde.
Outros vestígios são as impressões, deixadas por exemplo por folhas em sedimentos carbonosos, freqüentes acima e abaixo das camadas de carvão de Santa Catarina. Também são considerados vestígios os coprólitos (excrementos de animais), gastrólitos (pequenas pedras que as aves e alguns répteis possuem no aparelho digestivo), ovos (isolados ou reunidos em ninhos), marcas de dentadas (deixadas por dinossauros, por exemplo) e os já citados icnofósseis (pegadas, sulcos, etc.)
Algumas estruturas parecem-se muito com fósseis, mas não o são. Exemplo típico são os dendritos, depósitos de pirolusita (óxido de manganês), menos comumente de outro mineral, de forma ramificada, com todo o aspecto de uma planta, encontrados, por exemplo, em rochas vulcânicas do sul do Brasil. Essas estruturas são chamadas de pseudofósseis.
Animais e plantas que existem ainda hoje e que pouco mudaram ao longo da história da Terra são chamados de fósseis vivos. Exemplos são a planta Gingko biloba e animais como Limulus sp. e o celacanto (Latimeria chalmnae), um peixe que, até 1938, se julgava estar extinto.
Fonte: www.cprm.gov.br

FÓSSIL


Um besouro de 115 milhões de anos

Inseto fóssil de grupo que reúne hoje algumas das principais pragas que atacam lavouras acaba de ser registrado no Brasil. A descrição da espécie, tema da coluna deste mês de Alexander Kellner, suscita uma nova possibilidade de coevolução entre plantas e insetos.
Um besouro de 115 milhões de anos
Um pequeno besouro de menos de 1 centímetro que viveu há 115 milhões de anos foi encontrado em rochas da Bacia do Araripe, no Nordeste do Brasil. (foto: José Ricardo Mermudes

FÓSSEIS



Fóssil de peixe.
Os fósseis são registros arqueológicos deixados no solo ou no subsolo, são restos de animais e plantas que se conservaram de maneira natural ao longo de milhões ou até bilhões de anos.

São conservados em sedimentos minerais, principalmente a sílica; o processo de fossilização consiste na transformação da matéria orgânica em um composto mineral, mas que não perde sua característica física. Um fóssil pode ser definido como a substituição da matéria orgânica de um animal ou vegetal por minerais. Por meio desse elemento arqueológico, o paleontólogo (profissional que estuda os fósseis) realiza descobertas de fatos que aconteceram há milhões anos.

O elemento arqueológico em questão revela, além de restos de animais e plantas, pegadas e restos de comida. Esses registros podem ter diferentes tamanhos, variando, desde dinossauros e ancestrais humanos, até seres microscópicos, como os protozoários.

Para a realização de estudos pré-históricos é preciso analisar os fósseis, eles são fontes imprescindíveis para desvendar acontecimentos que ocorreram em tempos distantes.
Para a datação dos fósseis, o método mais usado e eficaz é o de radioatividade. Com o auxílio de aparelhos sofisticados, os cientistas avaliam ou medem a quantidade de carbono 14, urânio e chumbo presente nesses fósseis. A partir desses dados é possível saber há quantos milhões ou bilhões de anos se formou um mineral, por exemplo, além de identificar a idade de um fóssil animal ou vegetal.

Basicamente, existem dois tipos de fósseis, os somatofósseis (fósseis de dentes, carapaças, folhas, conchas, troncos e etc.) e os icnofósseis (fósseis de pegadas, de mordidas, de ovos ou de cascas do mesmo, excrementos, etc.).

domingo, 13 de novembro de 2011

CICLO DA ÁGUA - MAQUETE

CICLO DA ÁGUA - MAQUETE

CICLO DA ÁGUA - MAQUETE

CADEIA ALIMENTAR - MAQUETE

CADEIA ALIMENTAR - MAQUETE

CADEIA ALIMENTAR - MAQUETE

CADEIA ALIMENTAR - MAQUETE

sábado, 12 de novembro de 2011

TUBARÃO BALEIA

O fotógrafo, de 64 anos, diz que quer oferecer a seus espectadores um pouco das belezas e estranhezas do ambiente submarino. Nesta imagem, ele registra um tubarão-baleia no mar do Estado da Baja Califórnia, México  Foto: David Doubilet/ Nat Geo Stock /Caters /BBC Brasil
O fotógrafo, de 64 anos, diz que quer oferecer a seus espectadores um pouco das belezas e estranhezas do ambiente submarino. Nesta imagem, ele registra um tubarão-baleia no mar do Estado da Baja Califórnia, México
BBC Brasil

ÁGUA VIVA

Desde 1971, o fotógrafo já fez mais de 60 reportagens deste tipo para a revista National Geographic, para quem faz trabalhos em caráter contínuo. Suas fotos frequentemente aparecem em outras publicações. Aqui, ele registra uma água-viva nas águas da ilha de Gam, Raja Ampat, na Indonésia  Foto: David Doubilet/ Nat Geo Stock /Caters /BBC Brasil
Desde 1971, o fotógrafo já fez mais de 60 reportagens deste tipo para a revista National Geographic, para quem faz trabalhos em caráter contínuo. Suas fotos frequentemente aparecem em outras publicações. Aqui, ele registra uma água-viva nas águas da ilha de Gam, Raja Ampat, na Indonésia
BBC Brasil




Origem do sistema solar pode ter 5 planetas gigantes, diz estudo
11 de novembro de 2011  16h28  atualizado às 16h47

comentários
10
O sistema solar pode ter suas origens em um planeta gigante, mas que foi ejetado por uma mudança de órbita de Júpiter, de acordo com estudo divulgado nesta sexta-feira na revistaThe Astrophysical Journal Letters. O artigo, escrito por David Nesvorny, do Southwest Research Institute, descreve o sistema solar há 600 milhões de anos como um lugar caótico no qual os planetas e as luas provocavam deslocamentos entre si devido a órbitas instáveis.
Nesvorny desenvolveu simulações de computador baseadas em uma análise do conjunto de pequenos corpos conhecidos como o cinto de Kuiper e das crateras da lua. O dinamismo em transformação das órbitas dos planetas gigantes e os corpos pequenos fez com que os corpos celestes se dispersassem para diferentes lugares.
Os corpos pequenos se transferiram ao cinto de Kuiper e o sol gerando numerosos impactos na terra, e Júpiter também se deslocou para o sistema solar, enquanto Urano e Netuno se movimentaram para o exterior. Entretanto, Nesvorny detectou um problema neste modelo, pois se for aceita a teoria de que Júpiter mudou de órbita de maneira súbita quando se afastou de Urano e Netuno durante o período de instabilidade na zona externa do sistema solar, a conclusão é de que estes últimos planetas teriam ficado fora do sistema.
"Algo estava errado", ressaltou. Para achar uma saída a esta encruzilhada, o pesquisador decidiu introduzir nas simulações cinco planetas gigantes ao invés dos quatro atuais (Júpiter, Urano, Netuno e Saturno). "A possibilidade de que o sistema solar tenha tido mais de quatro planetas gigantes inicialmente, e expulsasse um, parece ser mais concebível de acordo com os recentes descobrimentos de um grande número de planetas flutuando livremente no espaço interestelar, o que demonstraria que o processo de expulsão planetária seria bastante comum", disse o astrofísico.
EFE
EFE - Agência EFE - Todos os direitos reservados. É proibido todo tipo de reprodução sem autorização escrita da Agência EFE S/A.

sexta-feira, 11 de novembro de 2011


Células-tronco: paraplégico anda, mas cura para todos está longe
06 de novembro de 2011  09h10

comentários
17
MATHEUS PESSEL
Com a ajuda de um andador, um policial militar da Bahia conseguiu em outubro dar os primeiros passos desde que sofreu um acidente há nove anos. O paciente de 47 anos, que não teve nome divulgado, estava paraplégico e recebeu um transplante de células-tronco em 14 de abril deste ano. Em junho, já conseguia mover um pouco as pernas e, alguns meses depois, com a ajuda de muita fisioterapia, conseguiu dar os primeiros passos. Mas a recuperação do paciente baiano, apesar de dar muitas esperanças, ainda está anos à frente de tratamentos que cheguem aos hospitais e clínicas. Segundo Milena Botelho Soares, Da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) Bahia, ainda falta muita pesquisa.
Milena afirma que foram escolhidos para o estudo cinco pacientes que não tinham nenhuma outra forma de recuperação para assim atestar o resultado da pesquisa. As respostas ocorreram em diferentes graus - de pacientes com pequeno retorno de sensibilidade e movimento até o policial que conseguiu andar. O estudo agora será ampliado e mais 15 pessoas com paraplegia se juntam ao grupo. Os resultados são animadores, e os pesquisadores da Bahia estimam que - se os sucessos continuarem a ocorrer - o tratamento com células-tronco vai chegar aos hospitais, mas não antes de cinco anos.
"Fizemos o transplante em cinco pacientes. Esse é o mais antigo, o primeiro que tratamos e que teve uma resposta muito boa. Os outros pacientes tiveram graus variados de recuperação, uns tiveram pouco aumento de sensibilidade e ganho de movimento, outros tiveram maior grau", explica a cientista.
Os passos da pesquisa
Outra pesquisadora de células-tronco, Patrícia Pranke, professora da Faculdade de Farmácia da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (Ufrgs), que não teve ligação com a pesquisa na Bahia, lembra que já existe um tratamento consagrado que usa células-tronco: o transplante de medula. Mas a esperança é a de que essa área possa ajudar em muitos outros casos - de mal de Parkinson a diabetes.
A professora afirma que existem três fases na pesquisa: a básica (somente em laboratório e sem envolver animais), a pré-clínica (testes em animais) e a clínica (com humanos). Todo esse caminho leva muitos anos, até décadas, para chegar aos demais pacientes - isso se tudo der certo.
Mas a pesquisadora acredita que o avanço já pode ser considerado notável. "Até 15 anos atrás, os neurocientistas diziam: 'é impossível curar uma lesão raquimedular'. (...) É um avanço fantástico"
Patrícia explica que já conseguiu recuperar lesões na coluna de ratos em laboratório - o que não foi nada fácil, segundo ela -, mas, mesmo em animais, o resultado ainda não foi 100%. "Os nossos ratinhos não voltaram a correr. Eles estavam paraplégicos e não saíram correndo. Eles tiveram uma melhora de 40 a 50% no movimento. Isso pode parecer pouco a quem não é da área, mas não é. É um avanço fantástico. Quebrou-se um paradigma".
"É uma luz no fim do túnel. A gente sabe que é um caminho a seguir. Se esse caminho vai demorar 10 anos, 5 anos ou 50 anos, a gente não sabe. Mas eu não tenho dúvida que isso vai um dia acontecer."

Após derrame cerebral, britânico acorda gay e muda de vida
09 de novembro de 2011  10h26  atualizado às 11h26


Eu era gay quando acordei e ainda sou, disse Chris Birch, 26 anos. Foto: BBC Brasil
"Eu era gay quando acordei e ainda sou", disse Chris Birch, 26 anos
Foto: BBC Brasil
Um britânico que jogava rúgbi e estava noivo diz que um derrame mudou sua sexualidade. Chris Birch, de 26 anos, tentava dar um salto mortal de costas em frente a amigos em um campo, quando caiu, quebrou o pescoço e sofreu um derrame. "Eu era gay quando acordei e ainda sou", disse ele à mídia britânica.
"Sei que parece estranho, mas quando ganhei consciência, eu imediatamente me senti diferente. Eu não estava mais interessado em mulheres. Eu era definitivamente gay. Eu nunca tinha sentido atração por homens antes - eu nunca tive nem amigos gays."
Cabelereiro
Antes do acidente, Birch diz que passava os fins de semana assistindo a programas de esportes na TV e bebendo com amigos. "De repente, eu passei a odiar tudo na minha vida antiga. Não me dava bem com meus amigos, odiava esporte e achava meu emprego (em um banco) chato", conta ele.
"Eu comecei a me preocupar mais com minha aparência, pintei o cabelo e comecei a malhar. Mudei de um skinhead de 120 kg a um homem bem cuidado de 70". Além de terminar o noivado e parar de jogar rúgbi, ele mudou de profissão: passou a ser cabeleireiro. Hoje, ele vive com o namorado em um apartamento em cima do salão onde trabalha.
Cérebro
Birch diz que seu neurologista explicou que o derrame pode ter aberto uma parte diferente de seu cérebro, explicação que é considerada aceitável pela Associação Britânica de AVC (Acidente Vascular cerebral). "Durante a recuperação, o cérebro faz conexões neurais que podem despertar coisas das quais as pessoas não tinham consciência, como um novo sotaque, língua ou talvez uma sexualidade diferente", disse o porta-voz Joe Korner.
Apesar das mudanças em sua vida, Birch diz que não se arrepende da transformação. "Acho que sou mais feliz do que nunca".
BBC Brasil
BBC Brasil - BBC BRASIL.com - Todos os direitos reservados. É proibido todo tipo de reprodução sem autorização escrita da BBC BRASIL.com.