sábado, 30 de agosto de 2014

ESCÁPULA

A Escápula,  é um osso grande, par e chato, localizado na porção póstero-superior do tórax, que juntamente com a clavícula forma a cintura escapular, permitindo a união de cada membro superior ao tronco. É classificado como osso plano(chato) e tem uma parte translúcida.
No plano coronal ou frontal, tem formato triangular, e possui três ângulos (ângulo inferior, ângulo lateral e ângulo superior), duas faces (anterior e posterior) e três bordos (superior, interno e externo).

Vista Anterior


Vista posterior


Na sua face posterior, encontra-se a espinha da escápula, que pode ser facilmente apalpada, e que termina numa apófise volumosa,o acrômio, em cujo bordo interno apresenta uma faceta articular para a clavícula. Possui também um processo coracoide, que tem o formato de um dedo flectido, e localiza-se inferior ao acrômio, e que serve para inserção muscular; o processo coracoide pode ser apalpado no trígono clavipeitoral.
Escápula

O ângulo externo da omoplata apresenta a cavidade glenoideia, localizada póstero-lateralmente, que se articula com a cabeça do úmero. Há também uma incisura escapular e três fossas: subescapular (localiza-se em posição inferior nos quadrúpedes), infraespinhal e supraespinhal.

Fontes: http://www.sabelotodo.org/anatomia/cinturaescapular.html
http://www.educadores.diaadia.pr.gov.br

ACRÔMIO

SEIO ETMOIDAL

Seio Etmoidal

Os seios etmoidais (também denominados de células ou vesículas etmoidais) já existem ao nascimento como pequenas cavidades cujo conjunto formam um labirinto. Aparecem como escavações em forma de vesículas na porção lateral do osso etmoide e abrem-se nos meatos médio e superior. O número de células é variável, podendo ser de 5 a 16 sendo a média de 7 a 9. São pequenas antes dos dois anos de idade, e apresentam desenvolvimento rápido entre o sexto e oitavo ano. As células etmoidais estão localizadas entre as partes superiores das cavidades nasais e orbitárias, separadas destas por delgada lâmina óssea. De cada lado estão distribuídos em três grandes grupos: anterior, médio e posterior. Os grupos anterior e médio abrem-se no meato médio do nariz através do infundíbulo. As células posteriores abrem-se no meato superior, cobertas pela concha superior, algumas vezes abrem-se no seio esfenoidal.







Fonte: http://www.unifesp.br/dmorfo/histologia/ensino/seios/anatomia.htm

SEIO ESFEINOIDAL

Seio Esfenoidal

Os seios esfenoidais, são de número variado, estão contidos dentro do corpo do esfenoide, variam em forma e tamanho, e geralmente não são simétricos. Quando excepcionalmente grandes podem estender-se pelos tetos dos processos pterigoides ou pelas asas maiores, podendo inclusive invadir a porção basilar do osso occipital. São rudimentares ao nascimento e aparecem como pequenas evaginações das cavidades nasais. A partir dos dois anos de vida são bem visíveis, ampliam-se para trás e parecem ser formados a partir das células etmoidais mais posteriores. Alcançam seu tamanho definitivo na adolescência e podem aumentar na velhice. Cada seio esfenoidal drena para o interior do recesso esfenoetmoidal por um óstio geralmente localizado na parte superior de sua parede anterior.






Fonte: http://www.unifesp.br/dmorfo/histologia/ensino/seios/anatomia.htm


SEIOS FRONTAIS

Os seios frontais estão localizados no osso frontal, atrás dos arcos superciliares, raramente são simétricos; quase sempre o septo entre eles está desviado para um ou outro lado da linha mediana. Estão ausentes, ao nascimento; e começam a se desenvolver após os dois anos. A pneumatização do seio frontal ocorre com maior intensidade entre os sete e doze anos, o que aumenta a suscetibilidade da região frontal às fraturas, de tal modo que só começam a ser visibilizados em radiografias a partir dos 7 anos de idade. Cessam seu crescimento aos 20 anos, permanecendo inalterados durante toda a vida adulta. No entanto existem fatores que podem modificar sua morfologia, por exemplo, aumento da ventilação durante os exercícios físicos em atletas, devido ao aumento da pressão interna das cavidades, promovendo uma hiper pneumatização dos seios. Outra forma de alterar a forma desses seios seriam infecções graves, tumores, fraturas etc.
A formação dos seios frontais esta intimamente ligada a formação do osso frontal. Ao nascimento, as faces (lâminas) interna e externa do osso frontal são paralelas e não existe o seio frontal. Posteriormente a lâmina externa da região supra-orbitária cresce mais rapidamente que a lâmina interna, pela aposição de osso na superfície externa. A lâmina externa parece afastar-se progressivamente da lâmina interna, formando uma crista acima do bordo superior da entrada da órbita. No início o espaço entre as duas lâminas do osso frontal é ocupado por osso esponjoso e depois pelo seio frontal. É provável que a lâmina externa nesta região seja uma resposta às crescentes forças mastigatórias, que são transmitidas para a parte mais anterior da base do crânio pela apófise frontal do maxilar e pelo osso zigomático.
O seio frontal começa a se desenvolver da extremidade anterior superior do infundíbulo, ficando inicialmente na parte medial do arco supraciliar. Se o seio frontal é amplo, ele se estende para cima e lateralmente entre as lâminas interna e externa, e pode prolongar-se até a parte anterior do teto da órbita. O septo entre os dois seios frontais também é assimétrico. As paredes do seio frontal raramente são lisas, pois habitualmente encontram-se cristas em forma de foice, principalmente na parede superior. Cada seio frontal drena para o meato nasal médio.




Fonte: http://www.unifesp.br/dmorfo/histologia/ensino/seios/anatomia.htm

SEIOS MAXILARES

Seio Maxilar

Os seios maxilares, são os maiores dos seios paranasais, estão localizados no interior do osso maxilar, sendo normalmente segmentados por septos ósseos. Apresentam-se como cavidades preenchidas por ar, que se comunicam com a cavidade nasal através do óstio sinusal maxilar no meato nasal médio, um segundo orifício, o acessório, está em geral presente no meato nasal médio, posterior ao primeiro. Aparecem como uma pequena canaleta no quarto mês de vida fetal; ao nascimento são pequenos e limitados à porção medial do osso maxilar, com o crescimento, expandem-se e ocupam larga extensão da maxila, alcançando seu máximo desenvolvimento após a segunda dentição. Variam em relação à forma e ao tamanho, podendo, também, apresentar variações entre os lados direito e esquerdo, em um mesmo indivíduo.
A capacidade do seio maxilar é em média de 30 ml no adulto. Ao nascimento o seio maxilar apresenta em média as dimensões 2x1x1 centímetros. O seu crescimento médio anual é de cerca de 2 mm em todos os sentidos. Por volta dos 12 anos o pavimento do seio maxilar está ao nível do pavimento nasal. Com o avançar da idade, o pavimento nasal vai se colocando cada vez mais baixo, dificultando a drenagem do muco produzido no interior do seio através do óstio sinusal.



No adulto as dimensões do seio maxilar dependem de inúmeros fatores como idade, sexo, grupo étnico e condições individuais. Quanto às variações em relação à forma, encontramos extensões do seio maxilar para o rebordo alveolar, região anterior, tuberosidade da maxila, palato duro, osso zigomático e região orbitária. As três primeiras são visibilizadas nas radiografias periapicais. A extensão alveolar é observada quando o crescimento se desenvolve no sentido do osso alveolar. Os casos mais freqüentes são aqueles em que o primeiro molar é extraído e essa área passa a ser ocupada pelo seio maxilar. Em pacientes desdentados a extensão pode ser tal que o assoalho do mesmo constitui o próprio limite do rebordo alveolar. Quando o primeiro molar está presente é possível haver extensões entre a trifurcação das raízes.





Fonte: http://www.unifesp.br/dmorfo/histologia/ensino/seios/anatomia.htm

VISTA ANTERIOR DA ARTICULAÇÃO ACROMIOCLAVICULAR

Vista anterior da articulação acromioclavicular com os ligamentos coracoclaviculares conoide e trapezoide. Ligamentos acromioclaviculares (a). Ligamento coracoacromial (b). Ligamento transverso do úmero (c)

Vista anterior da articulação acromioclavicular

CAVIDADE GLENOIDE



Em nove peças anatômicas, a inserção ocorreu exclusivamente no tubérculo supraglenoidal








Fontse:
http://www.bibliomed.com.br
http://www.auladeanatomia.com/osteologia/escapula.htm
http://adanatomia.blogspot.com.br/

SULCO OCIPITAL DO ÚMERO



artroscopia_01.jpg






Fonte: http://physioweb.blogs.sapo.pt/11002.html

FRATURA DA TUBEROSIDADE MAIOR DO ÚMERO

Fratura da tuberosidade maior do úmero no local de inserção do tendão supra-espinal (seta).








 Irregularidade dos contornos da tuberosidade maior do úmero, com má definição da faceta onde se insere o tendão supra-espinal (entre setas).
Fonte: http://www.milton.com.br




VISTA ANTERIOR DO ÚMERO.

Vista anterior do úmero proximal: no tubérculo
Fonte: http://www.bibliomed.com.br/

LIGAMENTO TRANSVERSO DO ÚMERO

O ligamento transverso do úmero une os tubérculos maior e menor
O ligamento transverso do úmero une os tubérculos maior e menor, convertendo o sulco intertubercular em um canal por onde passa o tendão do bíceps braquial (A1). Mostra o tendão bicipital inserindo-se no tubérculo supraglenoidal e passando pelo sulco intertubercular (A2).

Fonte: http://www.bibliomed.com.br/

CABEÇA E TUBÉRCULO DO ÚMERO

Cabeça: extremidade articular grande e arredondada
Cabeça: extremidade articular grande e arredondada, como a cabeça do úmero. Tubérculo: eminência elevada, como o tubérculo maior do úmero.

TUBÉRCULO MAIOR DO ÚMERO


Vista posterior do Úmero.

 Vista posterior do úmero: na faceta superior insere-se o m. supraespinhal; na faceta média, o m. infraespinhal; na faceta inferior, o m. redondo menor. O sulco do n. radial situa-se entre as origens das cabeças lateral e medial do m. tríceps braquial.

Fonte: www.bibliomed.com.br

TUBEROSIDADE DELTOIDE

Vista anterior do úmero proximal: no tubérculo
Vista anterior do úmero proximal: no tubérculo menor insere-se o músculo subescapular. Na tuberosidade deltoide, o músculo deltoide.
Fonte: 
http://www.bibliomed.com.br

ARTICULAÇÃO RADIOUMERAL

A incisão pode ser ampliada proximalmente
A incisão pode ser ampliada proximalmente, abrindo-se a cápsula articular (a) e expondo a crista supracondilar lateral (b), o que permite acesso adequado à articulação radioumeral (c).

Fonte: http://www.bibliomed.com.br/bibliomed/bmbooks/cirurgia/livro13/fig15-11.html

domingo, 24 de agosto de 2014

CIÊNCIAS BIOLÓGICAS: TERMINOLOGIA DAS SUPERFÍCIES ÓSSEAS

CIÊNCIAS BIOLÓGICAS: TERMINOLOGIA DAS SUPERFÍCIES ÓSSEAS: SUPERFÍCIES ÓSSEAS ARTICULARES         As superfícies ósseas articulares dividem-se em: cabeça, Côndilo e face. Cabeça Geralmente a extr...

TERMINOLOGIA DAS SUPERFÍCIES ÓSSEAS

SUPERFÍCIES ÓSSEAS ARTICULARES
        As superfícies ósseas articulares dividem-se em: cabeça, Côndilo e face.

Cabeça
Geralmente a extremidade de um osso longo frequentemente separada do corpo por um colo estreitado.  Ex.: cabeça do úmero e do fêmur.
Côndilo
Uma proeminência arredondada que se articula que se articula com outro osso. Ex.: côndilos femorais.
 Face
Uma superfície articular. Ex.: face articular do rádio

SUPERFÍCIES ÓSSEAS NÃO ARTICULARES
As superfícies ósseas não  articulares dividem-se em: Crista, Espinha, Epicôndilo, Linhas, Processo, Trocânter, Tuberosidade e Tuberculo,
Crista
Uma linha óssea proeminente, aguçada. Ex.: crista ilíaca do osso ilíaco.


Espinha
Uma projeção afilada. Ex.: espinha escápula.


Epicôndilo
Uma pequena projeção localizada acima do côndilo. Ex.: epicôndilos do úmero.

 


Linhas
Uma margem óssea suave. Ex.: linha áspera do fêmur.

Processo
Uma proeminência ou projeção. Ex.: processo mastóideo do osso temporal.


Trocânter:
Um processo globoso, grande. Ex.: trocanter maior e menor do fêmur.


Tuberosidade
Um processo globoso amplo. Ex.: tuberosidade ulnar.




Tubérculo
Um nódulo ou um pequeno processo arredondado. Ex.: tubérculo maior e menor do úmero.

Depressões, cavidades e aberturas

As superfícies depressões, cavidades e aberturas ósseas dividem-se em: forame, fossa, fóvea, meato seio, sulco, cavidade articular.

Forame: um buraco. Ex.: forame magno do osso occipital


Fossa: uma depressão frequentemente utilizada como superfície articular. Ex.: fossa mandibular do osso temporal e fossa intraespinhal.

 

Fóvea: Uma cova, geralmente usada como fixação. Ex.: fóvea da cabeça do rádio.





Meato: um canal. Ex.: meato acústico externo do osso temporal.
Seio: espaço ósseo interno. Cavidade ou espaço oco.  Ex.: seio frontal do osso frontal.
Sulco: Uma goteira. Depressão alongada em forma de canaleta; são cavidades onde deslizam os tendões, acomodam um vaso ou um nervo. Ex.: sulco bicipital do úmero.
Cavidade articular: uma depressão óssea mais profunda. EX.: cavidade glenoide.

 
Fonte:
http://www.imaios.com/br/e-Anatomy/extremidades/Cotovelo-Artografia-por-TC
http://www.gabbfisio.blogspot.com.br/2013/08/anatomia-da-medula-espinal.html
https://www.blogger.com/blogger
http://www.bibliomed.com.br/bibliomed/bmbooks/cirurgia/livro13/fig09-04.html
http:/www./atualizafisio.blogspot.com

segunda-feira, 11 de agosto de 2014

OSSOS SESAMOIDES-HIOIDE E PATELA

Ossos Sesamóides
São pequenos ossos que podem se desenvolver em certos tendões. Exemplo: Patela e Hioide. O osso hioide é um osso que fica na parte anterior do pescoço, abaixo do maxilar inferior e à frente da porção cervical da coluna vertebral. Não está articulado com nenhum outro osso, apenas com músculos. É apenas suportado pelos músculos do pescoço. Suporta, por sua vez, a musculatura na base da língua.



Suprahyoid muscles.png


PATELA

FÊMUR-ACIDENTES ÓSSEOS





Fontes: http://www.auladeanatomia.com/